Tirando da história, numa narrativa pessoal, escrevo sobre uma
mulher qualquer que poderia ser chamada de Ana, Joana ou Mariana, casada com
Gabriel, Rafael ou Miguel , que tinha uma arqui-inimiga chamada Isabela,
Rafaela, Gabriela, Anabela, Emanuela ou Mirela.
Uma delas todos os dias retirava da sua aljava de flechas, as
flechas mais envenenadas. As pontas das suas flechas eram feitas de ossos, de
pedra e, finalmente, de ferro e aço com um poder penetrante que imprimia a mais
profunda dor ao coração.
Impotente, a mulher chorava!
Depois de tanto chorar, ouviu Deus falar:
- “Brilha! Você tem a sua própria luz!”
....e do fruto do seu renascimento, nasceu o rebento, germinação
da semente, o desabrochar do botão.
Não sei quantas vezes já tentaram apagar a sua luz.
Já quebraram a lâmpada ou roubaram o disjuntor; cortaram os fios
elétricos ou, desligaram o interruptor.
Sabe o moral da história?
De um lindo lugar, Deus executa o chamado “religar”
Brilha então Ana, Joana, Mariana, Silvana, Diana, Fabiana, Luciana
e todas as terminadas com ana e sem ana.
O brilho é seu!Graça Coelho
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